DISCURSO DE ABSTRAÇÃO POP
o mundo está desaparecendo aos poucos
entre contornos de intelectos predadores
imagens empastadas da humanidade
imitam uma textura do que nunca existiu
composições figurativas
de almas ilustradas
sob a luz da função renascentista de Deus
orgãos sensoriais proclamam
a inutilidade da arte
na ignorância cubista
de estruturas falidas
espaços estáticos no fim dos tempos
desligam o espírito em planos verticais
numa velocidade vertiginosa e nostálgica
do dinamismo mórbido universal
a auto-suficiência dos pessimistas
ignora o esplendor das criações demolidas
a vanguarda de pensamentos
que nem se esboçaram
vinculados a manifestos futuristas
permitem maior elasticidade e leveza
ao irônico e detalhado processo artístico
de se repintar o mundo em cores vivas
longas paisagens redefinidas
e largos espaços de formas esquecidas
o mundo está desaparecendo aos poucos
entre contornos de intelectos predadores
imagens empastadas da humanidade
imitam uma textura do que nunca existiu
composições figurativas
de almas ilustradas
sob a luz da função renascentista de Deus
orgãos sensoriais proclamam
a inutilidade da arte
na ignorância cubista
de estruturas falidas
espaços estáticos no fim dos tempos
desligam o espírito em planos verticais
numa velocidade vertiginosa e nostálgica
do dinamismo mórbido universal
a auto-suficiência dos pessimistas
ignora o esplendor das criações demolidas
a vanguarda de pensamentos
que nem se esboçaram
vinculados a manifestos futuristas
permitem maior elasticidade e leveza
ao irônico e detalhado processo artístico
de se repintar o mundo em cores vivas
longas paisagens redefinidas
e largos espaços de formas esquecidas
1 comment:
E VIVA A VANGUARDA DE PENSAMENTOS QUE NEM SE ESBOÇARAM!
Que venham na vertical, na horizontal, numa geometria inusitada que só os raios que você tão bem sabe captar, para transgridir até a nós mesmos, que os desejamos!
Você sabe!
Você é índio!
Você é urbano!
Você é e escreve energi puríssima!
Esse é o GEAN!
cOMO TE ADMIRO GUERREIRO DA PAZ!
bEIJOS ÍNTEGROS DE TODO O MEU SER,
mARIS
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